Corte de Névoa e Fúria


Para o mundo que eu quero descer! 🤯 Raramente se encontra uma série nesse estilo com uma reviravolta desse tamanho! Chocada até 2050. Então, pessoal, sabe tudo aquilo que aconteceu em “Corte de Espinhos e Rosas”? Apaga. É isso mesmo! Confesso que já tinha recebido um spoiler antes de ler esse segundo livro (foi até por isso que me enrolei para começar a ler esse, porque gostei da conformação do primeiro), mas confesso que me surpreendi como a autora conseguiu amarrar todos os pontos de maneira convincente para virar nosso mundo de cabeça para baixo. Porém, todavia, entretanto, achei que a desconstrução do protagonista deveria ter sido feita de uma forma menos sutil. Achei que faltou maldade para que realmente a gente deixasse de vez de gostar dele... eu mesma me apaixonei novamente junto com a Feyre, mas não rejeitei totalmente o que havia acontecido anteriormente, não consegui sentir raiva, apenas aceitei a nova proposta. Senti também falta de uma boa briga, queria uma batalha mesmo, mortes, tristeza e vitória no fim, achei que a história ficou muito na conversa e pouca ação. Bom, muita gente gosta mais de “Corte de Névoa e Fúria” que “Corte de Espinhos e Rosas”, mas resolvi ser a diferentona que prefere mesmo o primeiro volume, então dei 3 estrelas um pouco decepcionadas 🌟😢... Aguaradem a leitura do terceiro volume: “Corte de Asas e Ruína”

Sinopse:
O aguardado segundo volume da saga iniciada em Corte de espinhos e rosas, da mesma autora da série Trono de vidro Nessa continuação, a jovem humana que morreu nas garras de Amarantha, Feyre, assume seu lugar como Quebradora da Maldição e dona dos poderes de sete Grão-Feéricos. Seu coração, no entanto, permanece humano. Incapaz de esquecer o que sofreu para libertar o povo de Tamlin e o pacto firmado com Rhys, senhor da Corte Noturna. Mas, mesmo assim, ela se esforça para reconstruir o lar que criou na Corte Primaveril. Então por que é ao lado de Rhys que se sente mais plena? Peça-chave num jogo que desconhece, Feyre deve aprender rapidamente do que é capaz. Pois um antigo mal, muito pior que Amarantha, se agita no horizonte e ameaça o mundo de humanos e feéricos.


Até a próxima leitura,
Catarina

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